Procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges. Foto Chico Pereira

O procurador-geral de Justiça, José Antônio Borges, afirmou que o relatório que detectou 266 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda (SRAG) no estado nos últimos 60 dias no Estado aponta para uma subnotificação de mortes no Estado pela covid-19.

De acordo com o chefe do Ministério Público do Estado (MPE), o relatório do MP seria um alerta para as autoridades de que a SRAG está sendo mais letal durante a pandemia. “E poderia, dependendo do diagnóstico, ser coronavírus e ser colocado ali, como sendo a síndrome”, disse Antônio Borges.

Para ele, é importante lembrar que houve mais morte pela Síndrome, porém, as pessoas não estavam em isolamento social. “Então mesmo se no isolamento está tendo a síndrome, e tem a questão dos exames, a gente sabe que há subnotificação, e em muitos casos poderia estar ocorrendo isso”, completa.

Para o procurador-geral de Justiça, o registro de 266 mortes pela SRAG serve de alerta para a população, “de que devemos continuar com o isolamento social, na medida do possível”.

“O comércio está trabalhando devagar, tem que trabalhar com responsabilidade social para evitar o máximo possível que esse pico ocorra super rápido nesse momento que está se abrindo novamente o comércios. Felizmente conseguimos adiar a abertura das escolas, para que não fosse aberto tudo de uma vez”, finalizou.

O relatório foi apresentando na última terça-feira (28) pelo MPE, que apontou para 266 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda (SRAG) no Estado, entre 28 de fevereiro e 27 de abril deste ano. Os números serão atualizados semanalmente pelo MPE e vão subsidiar a atuação dos promotores e procuradores de Justiça no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

Redução

Apesar do alerta, os dados oficiais do Ministério da Saúde apontam que Mato Grosso teve uma queda de 18,3% no número de óbitos por consequência da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), no período de janeiro a abril de 2020, ao se comparar com o mesmo período de 2019.  

Os dados fazem parte do Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM) do Ministério, que reúne as causas de morte dos brasileiros. De acordo com o SIM, que foi atualizado em 24 de abril, em Mato Grosso, nos quatro primeiros meses de 2020 foram registradas 218 mortes por síndrome respiratória, sendo que no mesmo período de 2019 foram 267 mortes. O que corresponde a uma queda de 18,3%.  

Para ele, é importante lembrar que houve mais morte pela Síndrome, porém, as pessoas não estavam em isolamento social. “Então mesmo se no isolamento está tendo a síndrome, e tem a questão dos exames, a gente sabe que há subnotificação, e em muitos casos poderia estar ocorrendo isso”, completa.

Para o procurador-geral de Justiça, o registro de 266 mortes pela SRAG serve de alerta para a população, “de que devemos continuar com o isolamento social, na medida do possível”.

“O comércio está trabalhando devagar, tem que trabalhar com responsabilidade social para evitar o máximo possível que esse pico ocorra super rápido nesse momento que está se abrindo novamente o comércios. Felizmente conseguimos adiar a abertura das escolas, para que não fosse aberto tudo de uma vez”, finalizou.

O relatório foi apresentando na última terça-feira (28) pelo MPE, que apontou para 266 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda (SRAG) no Estado, entre 28 de fevereiro e 27 de abril deste ano. Os números serão atualizados semanalmente pelo MPE e vão subsidiar a atuação dos promotores e procuradores de Justiça no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

Redução

Apesar do alerta, os dados oficiais do Ministério da Saúde apontam que Mato Grosso teve uma queda de 18,3% no número de óbitos por consequência da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), no período de janeiro a abril de 2020, ao se comparar com o mesmo período de 2019.  

Os dados fazem parte do Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM) do Ministério, que reúne as causas de morte dos brasileiros. De acordo com o SIM, que foi atualizado em 24 de abril, em Mato Grosso, nos quatro primeiros meses de 2020 foram registradas 218 mortes por síndrome respiratória, sendo que no mesmo período de 2019 foram 267 mortes. O que corresponde a uma queda de 18,3%.  

Para ele, é importante lembrar que houve mais morte pela Síndrome, porém, as pessoas não estavam em isolamento social. “Então mesmo se no isolamento está tendo a síndrome, e tem a questão dos exames, a gente sabe que há subnotificação, e em muitos casos poderia estar ocorrendo isso”, completa.

Para o procurador-geral de Justiça, o registro de 266 mortes pela SRAG serve de alerta para a população, “de que devemos continuar com o isolamento social, na medida do possível”.

“O comércio está trabalhando devagar, tem que trabalhar com responsabilidade social para evitar o máximo possível que esse pico ocorra super rápido nesse momento que está se abrindo novamente o comércios. Felizmente conseguimos adiar a abertura das escolas, para que não fosse aberto tudo de uma vez”, finalizou.

O relatório foi apresentando na última terça-feira (28) pelo MPE, que apontou para 266 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda (SRAG) no Estado, entre 28 de fevereiro e 27 de abril deste ano. Os números serão atualizados semanalmente pelo MPE e vão subsidiar a atuação dos promotores e procuradores de Justiça no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

Redução

Apesar do alerta, os dados oficiais do Ministério da Saúde apontam que Mato Grosso teve uma queda de 18,3% no número de óbitos por consequência da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), no período de janeiro a abril de 2020, ao se comparar com o mesmo período de 2019.  

Os dados fazem parte do Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM) do Ministério, que reúne as causas de morte dos brasileiros. De acordo com o SIM, que foi atualizado em 24 de abril, em Mato Grosso, nos quatro primeiros meses de 2020 foram registradas 218 mortes por síndrome respiratória, sendo que no mesmo período de 2019 foram 267 mortes. O que corresponde a uma queda de 18,3%.  

Para ele, é importante lembrar que houve mais morte pela Síndrome, porém, as pessoas não estavam em isolamento social. “Então mesmo se no isolamento está tendo a síndrome, e tem a questão dos exames, a gente sabe que há subnotificação, e em muitos casos poderia estar ocorrendo isso”, completa.

Para o procurador-geral de Justiça, o registro de 266 mortes pela SRAG serve de alerta para a população, “de que devemos continuar com o isolamento social, na medida do possível”.

“O comércio está trabalhando devagar, tem que trabalhar com responsabilidade social para evitar o máximo possível que esse pico ocorra super rápido nesse momento que está se abrindo novamente o comércios. Felizmente conseguimos adiar a abertura das escolas, para que não fosse aberto tudo de uma vez”, finalizou.

O relatório foi apresentando na última terça-feira (28) pelo MPE, que apontou para 266 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda (SRAG) no Estado, entre 28 de fevereiro e 27 de abril deste ano. Os números serão atualizados semanalmente pelo MPE e vão subsidiar a atuação dos promotores e procuradores de Justiça no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

Redução

Apesar do alerta, os dados oficiais do Ministério da Saúde apontam que Mato Grosso teve uma queda de 18,3% no número de óbitos por consequência da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), no período de janeiro a abril de 2020, ao se comparar com o mesmo período de 2019.  

Os dados fazem parte do Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM) do Ministério, que reúne as causas de morte dos brasileiros. De acordo com o SIM, que foi atualizado em 24 de abril, em Mato Grosso, nos quatro primeiros meses de 2020 foram registradas 218 mortes por síndrome respiratória, sendo que no mesmo período de 2019 foram 267 mortes. O que corresponde a uma queda de 18,3%.  

Para ele, é importante lembrar que houve mais morte pela Síndrome, porém, as pessoas não estavam em isolamento social. “Então mesmo se no isolamento está tendo a síndrome, e tem a questão dos exames, a gente sabe que há subnotificação, e em muitos casos poderia estar ocorrendo isso”, completa.

Para o procurador-geral de Justiça, o registro de 266 mortes pela SRAG serve de alerta para a população, “de que devemos continuar com o isolamento social, na medida do possível”.

“O comércio está trabalhando devagar, tem que trabalhar com responsabilidade social para evitar o máximo possível que esse pico ocorra super rápido nesse momento que está se abrindo novamente o comércios. Felizmente conseguimos adiar a abertura das escolas, para que não fosse aberto tudo de uma vez”, finalizou.

O relatório foi apresentando na última terça-feira (28) pelo MPE, que apontou para 266 óbitos por Síndrome Respiratória Aguda (SRAG) no Estado, entre 28 de fevereiro e 27 de abril deste ano. Os números serão atualizados semanalmente pelo MPE e vão subsidiar a atuação dos promotores e procuradores de Justiça no enfrentamento à pandemia do novo coronavírus.

Redução

Apesar do alerta, os dados oficiais do Ministério da Saúde apontam que Mato Grosso teve uma queda de 18,3% no número de óbitos por consequência da Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG), no período de janeiro a abril de 2020, ao se comparar com o mesmo período de 2019.  

Os dados fazem parte do Sistema de Informação Sobre Mortalidade (SIM) do Ministério, que reúne as causas de morte dos brasileiros. De acordo com o SIM, que foi atualizado em 24 de abril, em Mato Grosso, nos quatro primeiros meses de 2020 foram registradas 218 mortes por síndrome respiratória, sendo que no mesmo período de 2019 foram 267 mortes. O que corresponde a uma queda de 18,3%.  

Gazeta Digital

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