O número de instituições públicas que utilizaram o TáxiGov dobrou em 2019. Entre janeiro e dezembro do último ano, 26 novos órgãos e entidades implantaram o sistema para transportar servidores e colaboradores com o uso de táxis. Eles se somam a outras 26 organizações públicas que já usavam a solução em dezembro de 2018. O modelo, gerenciado pelo Ministério da Economia (ME), foi expandido em 2019 para além do Distrito Federal (DF), chegando aos estados de São Paulo (SP) e Rio de Janeiro (RJ), e gerando uma economia anual de R$ 10 milhões aos cofres públicos.

Somente no DF, 17 autarquias e fundações implantaram o modelo no ano passado. “Esse resultado demonstra o quanto a ampliação do TáxiGov é importante para a modernização da administração pública. Esse crescimento reduz gastos e libera recursos para, por exemplo, investimento em melhores serviços ao cidadão”, explica o secretário de Gestão, Cristiano Heckert. Implantado em 2017, o TáxiGov já reduziu em R$ 22,9 milhões os custos do Executivo Federal.

No último ano, a adoção do TáxiGov também possibilitou o leilão de 99 veículos, que deixaram de ser utilizados pelos órgãos da administração pública. A venda desses carros resultou numa arrecadação de R$ 1,3 milhão. Com isso, o governo também ganhou espaço, pois foram desocupadas 743 m² de vagas de garagens. No total, já foram leiloados 137 veículos desde 2017.

“Outro ganho do TáxiGov está relacionado aos mecanismos de gestão pública. Mais de 60 contratos de transporte terrestre de servidores e colaboradores foram encerrados com a adoção do modelo, o que significa simplificação”, disse Heckert.

Para o secretário, a qualidade do atendimento também é um fator fundamental para a adoção. “Além de permitir que o usuário solicite uma corrida por meio de aplicativo, conseguimos reduzir o tempo de atendimento das solicitações em 22% na comparação com os modelos pré-TáxiGov, melhorando, assim, a experiência do usuário”.

Expansão

O TáxiGov já é usado por oito entidades localizadas no Rio de Janeiro desde outubro de 2019, quando foi dado início à expansão do modelo. Entre eles estão a Agência Nacional de Cinema (Ancine), Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), Colégio Pedro II e Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ). Somente nesses órgãos, a economia anual estimada é de R$ 1,6 milhão.

Esses números aumentarão ao longo de 2020, pois 51 órgãos e entidades manifestaram interesse em participar da ata de registro de preços do TáxiGov RJ. A economia potencial estimada com a implantação nesses órgãos é de R$ 13,6 milhões.

Além do Rio de janeiro, o TáxiGov também já chegou a São Paulo. Até o momento, 19 órgãos e entidades manifestaram interesse em participar do registro de preços. Em São Paulo, a Ancine já está utilizando o TáxiGov.

Em breve, o modelo será utilizado pelo Governo do Distrito Federal (GDF), pelo Tribunal de Contas da União (TCU) e por outros entes da Federação.

Fonte: Assessoria Ministério da Economia

LEAVE A REPLY

Please enter your comment!
Please enter your name here