TRE-MT vai definir regras e processo da eleição suplementar ao senado

Documento produzido pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) indica o dia 26 de abril como data possível para a realização da eleição suplementar ao Senado. O pleito será realizado para que a vaga da senadora cassada, Selma Arruda (Pode), seja ocupada.

A confirmação do momento do pleito, porém, deve ser dado pelo Pleno do TRE em sessão marcada para o dia 22 de janeiro. O final de abril seria a primeira data possível para criação de prazo suficiente visando realização de convenções partidárias, registro de candidaturas, julgamento de registros e propaganda eleitoral.

Ainda em dezembro, durante entrevista coletiva, o presidente do TRE, Gilberto Giraldelli, disse ser impossível realizar o pleito antes de março, salientando ainda que a organização da nova eleição deve custar em torno de R$ 9 milhões.

O Plenário do TSE negou, em sessão de dezembro, o recurso da senadora Selma Arruda e manteve decisão do TRE pela cassação do diploma pela prática de abuso do poder econômico e arrecadação ilícita de recursos nas eleições de 2018.

A decisão foi estabelecida por maioria, com seis votos a um. Apenas Edson Fachin votou por reverter a cassação. O relator determinou a execução imediata do julgado. A corte ainda determinou a realização de uma nova eleição, impedindo a diplomação do terceiro colocado no pleito de 2018, o ex-vice-governador Carlos Fávaro (PSD).

Possíveis nomes na disputa são Cidinho Santos, Eduardo Botelho, Carlos Fávaro, o Pedro Taques, Júlio Campos, Nilson Leitão, Adilson Sachetti, Victório Galli, Carlos Abicalil, Lúdio Cabral, Max Russi, e Dilmar Dal’Bosco.

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