A análise dos números de desrespeito ao limite de velocidade nos cinco pontos que contam com lombadas eletrônicas mostra que o volume de “potencial multados” voltou a subir. Pois é, depois de uma sensível redução, de uma média de 720 para 608 infrações/dia, a média diária registrada entre a última quinta-feira (8 de setembro) e terça-feira (13 de setembro) foi de 684 infrações.

A terça-feira marcou 1.374 “passadas” acima dos 40 km/h. No triste ranking do desrespeito, a sexta-feira ficou em segundo lugar, com 1.032 registros. “Precisamos que a população entenda a importância de respeitar os limites de velocidade, pois é este o objetivo das lombadas, educar para uma nova forma de conduzir, com menos pressa e mais cuidado”, reitera o secretário de Segurança Pública, Trânsito e Defesa Civil, José Carlos Moura.

O período para que motoristas e motociclistas se “acostumem” com a ideia e adotem uma nova conduta no trânsito está chegando ao fim. Na próxima terça-feira (20 de setembro), os registros de velocidade acima dos 40 km/h nestes pontos vão começar a resultar em multa. Ainda dá tempo de começar a respeitar as regras para não receber punição no bolso, né?

Anote aí: As lombadas eletrônicas foram instaladas nos seguintes locais: na Avenida Los Angeles, na Avenida Tancredo Neves, na Avenida Brasil, na Avenida Perimetral Sudoeste e na Avenida Blumenau.

Dirigir em velocidade até 20% acima do limite da via é considerada uma infração média, com multa de R$ 130,16 e quatro pontos na Carteira Nacional de Habilitação (CNH). Já quando o porcentual varia entre 20% e 50% acima do limite da via, a infração é classificada como grave, com multa de R$ 195,23 e cinco pontos na CNH. Dirigir em velocidade 50% acima do limite da via é classificado como infração gravíssima. Em casos assim, a multa é multiplicada por três e resulta no valor de R$ 880,41, com suspensão da CNH.

Ah, o secretário reforça que as regras não devem ser seguidas somente nos pontos que são registrados pelas lombadas. “É preciso conduzir dentro do limite sempre, porque muito mais caro que qualquer multa é a saúde e a vida de alguém”.


Autor: Assessoria de Imprensa

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