Mato Grosso e Santa Catarina são os estados com a menor taxa de desemprego do país no terceiro trimestre, de acordo com a Pnad (Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua), do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

A pesquisa divulgada em 17 de novembro mostrou que os dois estados têm a menor taxa de desocupação, com 3,8%. Em seguida, aparece Rondônia, com 3,9%. Contudo, O Sul foi a região com a menor taxa, de 5,2%, e os seus três estados registraram percentuais abaixo da média nacional, de 8,7%. 

A taxa de informalidade registrada no país foi de 39,4% no terceiro trimestre. Os maiores percentuais estavam no Pará (60,5%), Maranhão (59,1%) e Amazonas (57,1%), estados onde a maioria dos ocupados estava em trabalhos informais. 

Já Santa Catarina (25,9%), Distrito Federal (29,8%) e São Paulo (30,6%) tinham as menores proporções. 

No terceiro trimestre, apenas 25,3% dos trabalhadores domésticos do país tinham carteira assinada. Entre os empregados do setor privado, essa proporção era de 73,3%, com menores percentuais no Norte (57,7%) e no Nordeste (57,3%). 

Santa Catarina (88,4%), Rio Grande do Sul (81,3%) e São Paulo (81,2%) foram os estados com as maiores proporções. Já as menores foram Maranhão (47,0%), Piauí (48,5%) e Pará (50,3%). 

A Pnad Contínua é o principal instrumento para monitoramento da força de trabalho no país. A amostra da pesquisa por trimestre no Brasil corresponde a 211 mil domicílios pesquisados. Cerca de dois mil entrevistadores trabalham na pesquisa, em 26 estados e Distrito Federal, integrados à rede de coleta de mais de 500 agências do IBGE. 

Autor: Primeira Página

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